quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Escrevi em uma noite qualquer...

Sofro a dor de palavras que não devia ter dito. Sinto a dor de sentimentos que não devia ter sentido. Vejo as dores pairando ao meu redor. Sinto o peso da minha consciência ficando maior.
Percebo que viver é procurar um lugar, um lugar em que a paz possa está. Passa meses e anos e a luta é a mesma , melhor sofrer agora que sofrer uma vida inteira.
A dor da perda dói, o máximo que se pode doer, não adianta cobrir o sol com uma telha, faz sombra porém seu brilho nao irá esmaecer . Assim é que acontece, vivo sujeita a sofrer na vida. Para quê temer? De sofrimentos também se vence a lida.
De repente bate aquela saudade e só é tao grande porque é minha, e daí o orgulho bate e a consequência chega juntamente com o frio da madrugada , a partir das 02:00. Sinto a solidão me consumindo como plástico derretendo em fogo ardente, e percebo que não adianta ter ouro ou prata se nem do nosso próprio coração somos presidente.

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